Você sabia que 26,1% da população brasileira ainda utiliza fogão à lenha para cozinhar?

Imagine a lenha necessária para manter todas essas chamas acesas, o volume de fumaça emitida por elas e então você terá uma ideia dos impactos causados ao meio ambiente.

O projeto Fogões + Eficientes, realizado pelo Instituto Perene, torna essa realidade mais sustentável, respeitando todo o contexto cultural e social que existe em torno do uso de fogões à lenha no Brasil. Um grande desafio enfrentado com a construção de fogões ecoeficientes, uma tecnologia de transição para formas mais sustentáveis de cozinhar. 

Os fogões ecoeficientes são construídos com uma tecnologia que reduz a quantidade de lenha utilizada nos fogões tradicionais, diminuindo a degradação do ecossistema local para a retirada de lenha. Com esse avanço de construção, também há redução na retenção de fumaça dentro de casa, contribuindo com a qualidade de vida das famílias. 

Para promover um impacto socioambiental ainda maior, o projeto também está implantando quintais agroflorestais. Uma forma de uso do solo que combina, em uma mesma área, quatro tipos de cultivos para associar a produção de alimentos e a preservação das florestas: perenes, semi-perenes, ciclo-curto e eventual.

Os quintais agroflorestais são uma solução viável para que a agricultura familiar se desenvolva de forma harmoniosa com a natureza. Esse sistema diversifica as espécies que podem ser utilizadas como fonte de renda em um mecanismo que contribui para a conservação do meio ambiente. A meta do projeto é criar 1.000 quintais agroflorestais.

Você sabia que 26,1% da população brasileira ainda utiliza fogão à lenha para cozinhar?

Imagine a lenha necessária para manter todas essas chamas acesas, o volume de fumaça emitida por elas e então você terá uma ideia dos impactos causados ao meio ambiente.

O projeto Fogões + Eficientes, realizado pelo Instituto Perene, torna essa realidade mais sustentável, respeitando todo o contexto cultural e social que existe em torno do uso de fogões à lenha no Brasil. Um grande desafio enfrentado com a construção de fogões ecoeficientes, uma tecnologia de transição para formas mais sustentáveis de cozinhar. 

Os fogões ecoeficientes são construídos com uma tecnologia que reduz a quantidade de lenha utilizada nos fogões tradicionais, diminuindo a degradação do ecossistema local para a retirada de lenha. Com esse avanço de construção, também há redução na retenção de fumaça dentro de casa, contribuindo com a qualidade de vida das famílias. 

Para promover um impacto socioambiental ainda maior, o projeto também está implantando quintais agroflorestais. Uma forma de uso do solo que combina, em uma mesma área, quatro tipos de cultivos para associar a produção de alimentos e a preservação das florestas: perenes, semi-perenes, ciclo-curto e eventual.

Os quintais agroflorestais são uma solução viável para que a agricultura familiar se desenvolva de forma harmoniosa com a natureza. Esse sistema diversifica as espécies que podem ser utilizadas como fonte de renda em um mecanismo que contribui para a conservação do meio ambiente. A meta do projeto é criar 1.000 quintais agroflorestais.

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Metas
Os critérios de escolha sobre quais famílias serão atendidas pelo projeto é realizada em parceria com lideranças das comunidades.
7.000
Fogões ecoeficientes
1.000
Quintais agroflorestais
Metas
Os critérios de escolha sobre quais famílias serão atendidas pelo projeto é realizada em parceria com lideranças das comunidades.
7.000
Fogões ecoeficientes
1.000
Quintais agroflorestais
Os fogões ecoeficientes
Desenvolvido pelo Instituto Perene, segue os princípios do modelo “Rocket Stove”, do especialista em tecnologias melhoradas de combustão, o Dr. Larry Winiarski (Bryden, Still, Scott, & Hoffa, 2002). São 10 princípios:
Os fogões ecoeficientes
Desenvolvido pelo Instituto Perene, segue os princípios do modelo “Rocket Stove”, do especialista em tecnologias melhoradas de combustão, o Dr. Larry Winiarski (Bryden, Still, Scott, & Hoffa, 2002). São 10 princípios:
Quintais agroflorestais
São uma forma de uso do solo que combina, em uma mesma área, quatro tipos de cultivos para associar a produção de alimentos e a preservação das florestas.

Existem diversos arranjos possíveis, desde sistemas que podem se aproximar de uma vegetação nativa até sistemas mais simplificados, conhecidos como policultivos. É um sistema que pode fazer grande diferença na vida de famílias que vivem da agricultura familiar, devido a diversidade de espécies para gerar renda, ao mesmo tempo em que contribui para a preservação do meio ambiente. 

Elementos perenes

Espécies arbóreas, frutíferas, madeiráveis ou adubadoras. Captam nutrientes mais profundos do solo e possibilitam renda a médio e longo prazo.

Elementos semi-perenes

Espécies implantadas no início do sistema, que permanecem por dois a três anos e possibilitam geração de renda a curto e médio prazo.

Elementos de ciclo curto

Componentes agrícolas que também possibilitam renda para o agricultor a curto prazo, como por exemplo: grãos, leguminosas, hortaliças, etc.

Elemento eventual

Componente animal que possibilita a diversificação da renda.

Capacitação e intercâmbio

O projeto tem entre suas estratégias descentralizar conhecimentos, com o objetivo de proporcionar às comunidades a autonomia no processo de desenvolvimento socioambiental das regiões. Com a parceria do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) serão realizadas capacitações em três frentes.

Formação de pedreiros para atuarem na construção de fogões ecoeficientes, visando a multiplicação de fogões mesmo após a conclusão do projeto; Formação de produtores rurais nas metodologias para implantação de quintais agroflorestais; Treinamento de gestores públicos e gestores de ONGs para fortalecimento das iniciativas de desenvolvimento socioambiental.

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Instituto Perene

Promover desenvolvimento local, aliado ao cuidado de áreas de vegetação nativa e valorização dos meios de vida tradicionais, é o objetivo do Instituto Perene. A organização não governamental, sem fins lucrativos, busca gerar impactos que diminuam as emissões de gases de efeito estufa.

Desde a construção de seu primeiro fogão ecoeficiente, há 15 anos, mais de 13 mil famílias já foram beneficiadas com sua tecnologia em diversos projetos. O trabalho que teve início na Bahia agora se estende para o Tocantins e Goiás, aliando também o conceito dos quintais agroflorestais para promover resultados ainda mais significativos.
Para conhecer mais sobre o Instituto Perene acesse: perene.org.br/.

Transparência
O Fogões + Eficientes é realizado por meio de Acordo de Cooperação Financeira com a Caixa, no qual estão estabelecidos critérios de realização.

O  Instituto Perene estabeleceu, junto com a Caixa, cinco frentes de trabalho: Seleção de Agentes; Treinamento de Agentes; Reunião de Engajamento; Distribuição das Cartilhas de Uso e Manutenção e Visitas de Engajamento. Em cada uma dessas cinco frentes há diversos itens que contemplam todas as ações necessárias para entregar os 7.000 fogões ecoeficientes e os 1.000 quintais agroflorestais. Confira as entregas. 

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